Segunda-feira(4) no Ginásio Coberto do Verdinho, será a grande decisão do IV CAMPEONATO EVANGÉLICO DE FUTSAL
Na preliminar
20h - Campeonato Evangélico Feminino de Futsal
Figueirense x Génesis
21h - Decisão do IV Campeonato Evangélico de Futsal
CPP x Corbã
I M P E R D Í V E L! ! !.
Organização Maksuel
Apoio esporte do bom
quinta-feira, 31 de março de 2011
PRIMEIRA COPA FEMININA DE FUTSAL.
Domingo(3) no Ginásio Coberto do Verdinho acontecerá mais uma rodada da I COPA FEMININA DE FUTSAL.
Domingo(3)
15h A'gatas x Inter
16h Ipase x Estrela
17h Queen Ball x Cristal
Organização Maksuel
Apoio LEIF e esporte do bom
Domingo(3)
15h A'gatas x Inter
16h Ipase x Estrela
17h Queen Ball x Cristal
Organização Maksuel
Apoio LEIF e esporte do bom
PRIMEIRA COPA MARLLOS SAMPAIO DE FUTSAL - PARNAÍBA.
Será neste final de semana na quadra coberta da Escola Roland Jacob a abertura da I COPA MARLLOS SAMPAIO DE FUTSAL.
Sábado(2)
19h Brunão x Mav's Academia
21h Fraudinha x Ajax
Domingo(3)
8h30m Pontual x Bragantino
9h30m Coral x Nacional
Patrocínio do Deputado Federal Marllos Sampaio
Apoio LEIF e esporte do bom
Sábado(2)
19h Brunão x Mav's Academia
21h Fraudinha x Ajax
Domingo(3)
8h30m Pontual x Bragantino
9h30m Coral x Nacional
Patrocínio do Deputado Federal Marllos Sampaio
Apoio LEIF e esporte do bom
quarta-feira, 30 de março de 2011
CAMPEONATO AMADOR DA ILHA GRANDE DE SANTA ISABEL 2011.
Neste final de semana vai acontecer mais uma rodada do 11º Campeonato Amador da Ilha Grande de Santa Isabel 2011.
Sábado(2)
14h - Figueirense x União
16h - Nova Geração x Santos
Domingo(3)
14h - Roma Rio x Estrela Solidária
16h - Diabos Vermelhos x Falcão 13
Coordenação De Assis Alves.
Sábado(2)
14h - Figueirense x União
16h - Nova Geração x Santos
Domingo(3)
14h - Roma Rio x Estrela Solidária
16h - Diabos Vermelhos x Falcão 13
Coordenação De Assis Alves.
NOTICIAS DO VASCÃO.
Vasco encara o ABC e tenta eliminar o segundo obstáculo em seu caminho
Depois de eliminar o Comercial-MS na primeira fase, time busca nova vitória por dois ou mais gols de vantagem. Adversário estreia técnico novo
Por Fred Huber Natal
Alecsandro fará o primeiro jogo como titular do
Vasco (Foto: Fotocom)
Depois de eliminar o Comercial-MS, na primeira fase da Copa do Brasil, sem a necessidade do segundo jogo, o Vasco enfrenta o ABC, nesta quarta-feira, em Natal, e espera repetir a dose para se classificar direto para as oitavas de final. A competição é uma das ambições do time da Colina, que sonha conquistar o título pela primeira vez e, de quebra, voltar a disputar a Libertadores. Para a equipe potiguar, esta é a chance de voltar a brilhar em âmbito nacional e conseguir ser a pedra no sapato de um grande.Vasco (Foto: Fotocom)
A principal novidade cruz-maltina será a presença de Alecsandro entre os titulares pela primeira vez. O ABC aposta na experiência de alguns de seus jogadores, como Jackson, Leandrão e Irineu, que já jogaram em equipes de muita tradição no país. O técnico Leandro Campos fará sua estreia.
A Rede Globo transmite a partida ao vivo. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos. O árbitro será João Bosco Satiro da Nobrega. Seus auxiliares serão: Griselildo de Souza Dantas e Luiz Felipe Gonçalves Correa.
ABC: para a equipe potiguar, que está na liderança do campeonato estadual após a vitória sobre o Baraúnas na última rodada, a motivação é levar a disputa para o segundo jogo, no Rio de Janeiro, e surpreender os vascaínos. O time também busca fazer sua melhor campanha em Copas do Brasil. Em 2000, quando chegou mais longe, o ABC foi eliminado pelo Palmeiras nas oitavas de final.
Vasco: para o time carioca, o duelo desta quarta é mais um obstáculo que tem que ser passado para que o clube siga o caminho traçado, que é chegar na decisão e brigar pelo título. Para os cruz-maltinos, o ideal seria uma vitória por dois ou mais gols, já que eliminaria a segunda partida, em São Januário.
ABC: o estreante técnico Leandro Campos deve manter a base do time que venceu o Baraúnas na última partida. Renatinho deve ficar com a vaga de Renatinho Carioca na lateral esquerda. A provável escalação é: Wellington; China, Tiago Garça, Irineu e Renatinho; Basílio, Bileu, Cascata (Alessandro Lopes) e Jackson; Ederson e Leandrão.
Vasco: o técnico Ricardo Gomes fará apenas uma alteração ao time que empatou com o Fluminense no último jogo. Felipe foi poupado por causa de dores na panturrilha e irá dar lugar ao atacante Alecsandro, que fará o primeiro jogo como titular. Diego Souza, desta forma, voltará para o meio de campo. A equipe entra em campo com: Fernando Prass, Allan. Dedé, Anderson Martins e Marcio Careca; Eduardo Costa, Romulo, Bernardo e Diego Souza; Eder Luis e Alecsandro.
ABC: o centroavante Leandrão é a esperança de gols da equipe potiguar. Experiente após passagens por clubes tradicionais como Internacional e Botafogo, o jogador se destacou pela facilidade de fazer gols, principalmente com a cabeça por causa de sua estatura.
Vasco: depois de fazer três gols contra o Madureira, Bernardo teve atuações mais discretas nos clássicos contra Botafogo e Fluminense. Nesta quarta, a expectativa é de que ele volte a brilhar. No treino de terça, no Frasqueirão, ele foi apludido pelos torcedores por causa do aproveitamento nas cobranças de falta: quatro em cinco.
Irineu, zagueiro do ABC: "Vamos enfrentar uma grande equipe, muito qualificada. O professor Leandro Campos chega para nos ajudar e vamos buscar uma boa preparação. Quero aproveitar para convocar a nossa torcida para encher o estádio e nos incentivar, pois vamos precisar muito deles."
Ricardo Gomes, técnico do Vasco: "Já vi alguns jogos e verei mais ainda. Adversário que é bem organizado e tem jogadores experientes. Não vai ser fácil não. Jogando em casa o rendimento deles cresce bastante. Vamos ter cuidados."
* O ABC jamais venceu o Vasco. Na história, os clubes já se enfrentaram nove vezes, com oito vitórias cruz-maltinas e um empate.
* Esta é a quarta vez que o Vasco cruza com uma equipe do Rio Grande do Norte na história da Copa do Brasil. Em 1994, eliminou o ABC. Em 1999, passou pelo América. Em 2005, a equipe cruz-maltina foi eliminada pelo Baraúnas após perder por 3 a 0 dentro de São Januário.
* Na história da Copa do Brasil, o ABC cruzou cinco vezes com equipes cariocas e sempre foi eliminado.
Vasco e ABC se enfrentaram pela última vez em 2009, no estádio Frasqueirão, pela Série B. O time da Colina venceu por 3 a 2, com gols de Fernando, Carlos Alberto e Fumagalli. O técnico Dorival Júnior escalou o time com: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Fernando, Titi e Ernani; Amaral, Nilton, Allan (Mateus) e Fumagalli; Carlos Alberto (Adriano) e Elton (Aloísio).
NOTICIAS DO TIMÃO - ADRIANO.
Preparador celebra 'tempo legal' para ter Adriano na estreia no Brasileirão
Eduardo Silva aguarda chegada do Imperador para traçar planejamento,
mas diz que recebeu boas informações sobre o empenho dele nos treinos
Por Carlos Augusto Ferrari São Paulo
Eduardo Silva no CT (Foto: Agência Estado)
Adriano pode se preparar para suar a camisa assim que desembarcar no Corinthians. Eduardo Silva, preparador físico do Timão, aguarda ansiosamente pela chegada do Imperador tendo em mãos uma missão: colocá-lo em condições de estrear pelo Alvinegro já na abertura do Campeonato Brasileiro, contra o Grêmio, dia 22 de maio, no Olímpico, em Porto Alegre. Tempo não faltará.- Temos um tempo legal para colocarmos o Adriano em forma, mas precisamos aguardar a chegada dele para dizer se poderá jogar contra o Grêmio. Vamos fazer uma avaliação para ver quais são as condições – afirmou.
Adriano ainda não teve contato com a comissão técnica do Corinthians, o que acontecerá ainda nesta semana. Antes de ser apresentado oficialmente, o jogador passará por uma bateria de exames cardiológicos e testes físicos para detectar quanto tempo precisará para estar apto a ir a campo.
O Imperador não atua desde o dia 19 de janeiro, quando lesionou o ombro direito jogando pelo Roma-ITA. Seis dias depois, foi operado no Rio de Janeiro. Recentemente, o próprio atleta reconheceu que está acima do peso, já que vem fazendo apenas fisioterapia. A recomendação
é para evitar muitos movimentos para não comprometer o local lesionado.
- Eu não vi o Adriano, nem pela televisão. Não temos muitas informações. É normal um jogador operado ficar fora de um padrão, acima do peso ou sem força. É preciso ter cuidado por causa dos movimentos do ombro. Primeiro, temos que pensar nesse problema médico – ressaltou.
O projeto para colocar o centroavante em forma ainda demorará algumas semanas para ser executado. O jogador continuará a fisioterapia no Rio de Janeiro e só passará a treinar em São Paulo no fim de abril. A partir disso será uma corrida contra o tempo para poder atuar na
abertura do Brasileirão.
Adriano treina em academia no Rio de Janeiro (Foto: Reyes de Sá Viana do Castelo / APPROACH)
- O Adriano é um jogador longilíneo. Olhamos para ele e vemos um jogador forte, mas precisamos ver o quanto disso é de um porte atlético – lembrou Dudu.O preparador físico, aliás, espera que Adriano corresponda aos elogios que recebeu de outros profissionais da área. Segundo ele, o atleta foi bem recomendado pela aplicação nas atividades sem bola.
- Conversei com outros profissionais, como Carlinhos Neves e Moracy Sant’Anna, que falaram muito bem da conduta dele e do carisma – completou.
NOTICIAS DO MENGÃO.
Willians: cão de guarda do Flamengo não faz questão de virar garçom
Chamado de pitbull por Ronaldinho, volante diz que melhorou o passe, compara desarme a gol e revela mudança de astral com novo contrato
Por Janir Júnior e Richard Souza Rio de Janeiro
Willians recebeu de Ronaldinho Gaúcho o apelido de pitbull. Com faro apurado para “morder” e roubar bolas, o jogador se rendeu às críticas e decidiu que com Vanderlei Luxemburgo passaria a aprimorar o passe, fundamento que ele admite ser falho. Mas nada ao ponto de virar garçom para os seus companheiros. Willians trabalha para melhorar, quer ser mesmo o cão de guarda do Flamengo.
Para Willians, roubar uma bola tem sabor especial.
- Para mim, fazer um desarme é como marcar um gol. Lá na frente, temos jogadores como o Thiago Neves e o Ronaldinho, que decidem. Posso até ser garçom e servir meus companheiros, mas sou mesmo é cão de guarda, deixa assim.
Mas o “cão” que ladra também quer morder um golzinho. A última vez que Willians balançou a rede foi no longínquo 20 de setembro de 2009, na vitória do Fla por 3 a 0 sobre o Coritiba, pela 25ª rodada do Brasileirão. O palco ainda era o Maracanã. Com bela cobrança de falta, Petkovic abriu o placar; Adriano, depois de tabela com o próprio Pet, deu um leve toque, encobriu o goleiro e fez 2 a 0; Willians, com um chute forte de fora da área, completou. Hoje, Adriano está no Corinthians, Pet treina à parte e Willians segue em busca do gol.
- É sempre bom fazer um golzinho, né?! (risos). Você fica mais leve para trabalhar, tem a comemoração. Em 2010 passei perto. Este ano ainda faço um.
No fim do ano passado, Willians quase acertou com o Santos. Triste como um cão sem dono, o jogador buscava reconhecimento por parte da diretoria rubro-negra. Queria reajuste salarial e um contrato longo. Conseguiu os dois, e seu astral mudou.
Willians sonha jogar na Europa, mas diz estar feliz no Flamengo. Ele lembra com carinho do grupo de 2009, que contava com Adriano, Pet, Andrade, Léo Moura, entre outros. No elenco atual, ele sente um clima parecido, mas com a figura central sendo Ronaldinho Gaúcho.
- Ele é um cara muito bom e humilde. Fala com todos, dá força e é o capitão da equipe. Tem uma vida quase igual a da gente.
A diferença é no currículo, nas cifras milionárias e nos apelidos. O R10, ou Dente, chama Willians de pitbull.
- Ele me chama assim. Tenho a cara “fechada” por conta da minha personalidade. Tem a hora de prestar atenção no trabalho e a hora de brincar.
Quando chega a hora de brincar em casa, Willians sorri e se diverte com o Sheik, uma mistura de basset com vira-latas que na casa tem fama de intrometido. Já o cachorro da raça labrador atende por Beethoven. Mas o cão de guarda mesmo é o pitbull.
'Feras' reunidas: Willians se diverte com Beethoven e Sheik (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
- Sempre roubei muitas bolas. Com a chegada do Vanderlei, comecei a querer consertar os erros de passes. Ele é sensacional. Disse que eu tinha muita qualidade, que era para fazer o simples. Tenho humildade e tranquilidade para admitir minha deficiência na saída de bola. Treinei, acredito que melhorei, mas ainda não estou 100%.Para Willians, roubar uma bola tem sabor especial.
- Para mim, fazer um desarme é como marcar um gol. Lá na frente, temos jogadores como o Thiago Neves e o Ronaldinho, que decidem. Posso até ser garçom e servir meus companheiros, mas sou mesmo é cão de guarda, deixa assim.
Para mim, fazer um desarme é como marcar um gol. Lá na frente, temos jogadores como o Thiago Neves e o Ronaldinho, que decidem. Posso até ser garçom e servir meus companheiros, mas sou mesmo é cão de guarda, deixa assim"
Willians
- É sempre bom fazer um golzinho, né?! (risos). Você fica mais leve para trabalhar, tem a comemoração. Em 2010 passei perto. Este ano ainda faço um.
No fim do ano passado, Willians quase acertou com o Santos. Triste como um cão sem dono, o jogador buscava reconhecimento por parte da diretoria rubro-negra. Queria reajuste salarial e um contrato longo. Conseguiu os dois, e seu astral mudou.
Em casa, Willians deixa a cara 'fechada' de lado
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
- Não estava feliz no fim do ano passado. Tive a possibilidade de ir embora, mas fiquei. Ganhei um reajuste que considero merecido. Meu astral mudou - afirmou o jogador, que na semana passada renovou seu contrato com o Flamengo até 2015.(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Willians sonha jogar na Europa, mas diz estar feliz no Flamengo. Ele lembra com carinho do grupo de 2009, que contava com Adriano, Pet, Andrade, Léo Moura, entre outros. No elenco atual, ele sente um clima parecido, mas com a figura central sendo Ronaldinho Gaúcho.
- Ele é um cara muito bom e humilde. Fala com todos, dá força e é o capitão da equipe. Tem uma vida quase igual a da gente.
Ele (Ronaldinho) me chama assim. Tenho a cara “fechada” por conta da minha personalidade. Tem a hora de prestar atenção no trabalho e a hora de brincar"
- Ele me chama assim. Tenho a cara “fechada” por conta da minha personalidade. Tem a hora de prestar atenção no trabalho e a hora de brincar.
Quando chega a hora de brincar em casa, Willians sorri e se diverte com o Sheik, uma mistura de basset com vira-latas que na casa tem fama de intrometido. Já o cachorro da raça labrador atende por Beethoven. Mas o cão de guarda mesmo é o pitbull.
terça-feira, 29 de março de 2011
SELEÇÃO BRASILEIRA SUB 17.
Sub-17 é pressionada, mas segura empate com Uruguai no hexagonal
Brasil decepciona e ainda joga metade do segundo tempo com um a menos. Argentina é única a vencer na primeira rodada da fase final do Sul-Americano
Por GLOBOESPORTE.COM Latacunga, Equador
Se a goleada com reservas por 5 a 1 sobre a Colômbia, na última sexta-feira, renovou a esperança da Seleção Brasileira no Sul-Americano sub-17, a estreia no hexagonal final tratou de esfriar os ânimos. Com um futebol pobre e um a menos durante metade do segundo tempo, o Brasil foi pressionado, mas conseguiu segurar um empate por 0 a 0 com o Uruguai, nesta segunda-feira, na altitude de 2.759 metros de Latacunga, no Equador.
O resultado é ótimo para a Argentina, única a vencer na rodada de abertura. Os hermanos fizeram um magro 1 a 0 no Paraguai, com gol de Benítez, aos 30 minutos da etapa final, e ainda viram Equador e Colômbia também empatarem sem gols. Vale lembrar que a competição classifica os quatro melhores para o Mundial da categoria e os Jogos Pan-Americanos, ambos no México, no segundo semestre.
A equipe do técnico Emerson Ávila volta a campo na próxima quinta-feira, às 22h10 (de Brasília), contra a Colômbia, agora em Quito. O duelo já aconteceu pela fase de grupos, na última sexta, com vitória brasileira por 5 a 1. Argentina x Uruguai, às 17h50, e Equador x Paraguai, às 20h, completam a segunda rodada.
Sem criatividade, a Seleção Brasileira viu seus melhores jogadores tentarem resolver na individualidade. O meia Adryan, do Flamengo, e o atacante Lucas Piazon, do São Paulo e vendido recentemente ao Chelsea, não tiveram a mesma sintonia de outrora e esbarraram na grande atuação da defesa uruguaia. A melhor chance veio em um desvio de Piazon, aos 2 minutos da etapa final.
O Brasil, por sua vez, protagonizou momentos de muita insegurança principalmente por parte da zaga. Em um deles, o zagueiro Josué, do Vitória, foi expulso, aos 19 minutos do segundo tempo. Ao receber um recuo, ele se atrapalhou e transformou um chutão em uma agressão à canela do uruguaio Mascia (veja acima). Por sorte, a falta foi cobrada para fora e a Celeste esbarrou em sua própria incompetência ao não tirar o zero do placar.
O resultado é ótimo para a Argentina, única a vencer na rodada de abertura. Os hermanos fizeram um magro 1 a 0 no Paraguai, com gol de Benítez, aos 30 minutos da etapa final, e ainda viram Equador e Colômbia também empatarem sem gols. Vale lembrar que a competição classifica os quatro melhores para o Mundial da categoria e os Jogos Pan-Americanos, ambos no México, no segundo semestre.
A equipe do técnico Emerson Ávila volta a campo na próxima quinta-feira, às 22h10 (de Brasília), contra a Colômbia, agora em Quito. O duelo já aconteceu pela fase de grupos, na última sexta, com vitória brasileira por 5 a 1. Argentina x Uruguai, às 17h50, e Equador x Paraguai, às 20h, completam a segunda rodada.
Sem criatividade, a Seleção Brasileira viu seus melhores jogadores tentarem resolver na individualidade. O meia Adryan, do Flamengo, e o atacante Lucas Piazon, do São Paulo e vendido recentemente ao Chelsea, não tiveram a mesma sintonia de outrora e esbarraram na grande atuação da defesa uruguaia. A melhor chance veio em um desvio de Piazon, aos 2 minutos da etapa final.
O Brasil, por sua vez, protagonizou momentos de muita insegurança principalmente por parte da zaga. Em um deles, o zagueiro Josué, do Vitória, foi expulso, aos 19 minutos do segundo tempo. Ao receber um recuo, ele se atrapalhou e transformou um chutão em uma agressão à canela do uruguaio Mascia (veja acima). Por sorte, a falta foi cobrada para fora e a Celeste esbarrou em sua própria incompetência ao não tirar o zero do placar.
CAMPEONATO PARNAIBANO DE FUTSAL FEMININO.
Segunda-feira(28) na quadra coberta do Colégio Roland Jacob foi a abertura do Campeonato Parnaibano de Futsal Feminino.
O público compareceu aos dois belos jogos que abriram o campeonato.
Na peliminar 20h - A'gatas 3 x 2 Coral
Foi um jogo totalmente aberto sem que as equipes procurasse em algum momento a retranca, sempre procurando o gol.
Marcaram para o A'gatas Lourdinha, Marilene e Claudiane descontaram para o Coral Michele e Andréa
O A'gatas utilizou - Lourdinha, Marilene, Priscyla, Josiele, Claudiane, Deusimara, Vanessa, Josemaria e Larissa
O Coral utilizou - Natalice, Milena, Luana, Mirelle, Laise, Bernadete, Kefely, Andréa e Michele.
O treinador Sidney do A'gatas orientando suas jogadores
O público compareceu aos dois belos jogos que abriram o campeonato.
Na peliminar 20h - A'gatas 3 x 2 Coral
Foi um jogo totalmente aberto sem que as equipes procurasse em algum momento a retranca, sempre procurando o gol.
Marcaram para o A'gatas Lourdinha, Marilene e Claudiane descontaram para o Coral Michele e Andréa
O A'gatas utilizou - Lourdinha, Marilene, Priscyla, Josiele, Claudiane, Deusimara, Vanessa, Josemaria e Larissa
O Coral utilizou - Natalice, Milena, Luana, Mirelle, Laise, Bernadete, Kefely, Andréa e Michele.
O treinador Sidney do A'gatas orientando suas jogadores
O banco do A'gatas
Destaque do A'gatas.
Lances do jogo
Mesário dos jogos Evaristo
Principal Boca Maldita 1 x 2 Apae.
Na partida principal jogaram Boca Maldita x Apae, a rivalidade prevaleceu e o jogo foi ainda muito melhor pois as duas equipes estão entre as melhores de Parnaíba.
A equipe da Apae melhor treinada e mostrando um melhor entrosamento se lançou ao ataque e abriu o marcador através da ótima jogadora Maryana(foto) e no segundo tempo ampliou com a mesma Maryana.
Mesmo desfalcado da belíssima Elane(foto), o Boca não se deu por vencido e foi em busca do seu primeiro gol e conseguiu com Eleite já no segundo tempo.
O Boca teve a chance de empatar e virar, a equipe teve duas penalidades máximas a seu favor e ambas desperdiçadas com Paulinha e Danny e ainda diversas chances claras de gol com própria Paulinha que chegou a disperdiçar uma chance sozinha com o gol escancarado, outras chances com Danny e Eliete, ontem realmente não era o dia de Paulinha e Danny ou melhor do Boca.
A ótima jogadora Maryana desperdiçou no segundo tempo uma ótima chance, chegando a driblar a goleira Dilsa e jogando para fora.
A equipe da Apae chegou a ter a ótima goleira Lelé expulsa, mesmo assim o Boca não soube aproveitar esta chance de estar com uma jogadora a mais e abrir o marcador, no instante da expulsão o jogo estava 2 x 0 para a boa equipe da Apae.
Destaques do jogo - Lelé, Maryana e Aline.
Apae utilizou - Lelé(CA e CV), Aline, Maryana, Nenem(CA), Jayane(CA), Luana, Sabrina e Tininha
Boca Maldita utilizou - Edilsa, Eliete(CA), Danny, Willy, Paulinha, Shakyra
arbitragem dos jogos - Barreto e Chaguinha.
As capitães Lelé e Eliete.
O início do jogo
Aline destaque
Maryana "destaque" perigo com a bola nos pés(gol)
Aline no comando do time.
Aline a dona do jogo
Eliete perdeu um gol feito, Aline com as mãos na cabeça.
Danny desperdiçando o penalti
Organizador Maksuel.
NOTICIAS DO VASCÃO.
Dinamite: 'Juninho está voltando'
Presidente confirma retorno do ídolo para o Campeonato Brasileiro e diz que ele volta por amor ao Vasco
Por Rafael Cavalieri Rio de Janeiro
Juninho, 36 anos, atualmente defende o Al Gharafa, do Qatar (Foto: agência Reuters)
O contrato ainda não foi assinado já que ele ainda está vinculado ao Al Gharafa, do Qatar. Mas, para o presidente Roberto Dinamite, o retorno de Juninho Pernambucano ao Vasco já está sacramentado. A confirmação foi dada diante de uma plateia de cerca de 40 pessoas durante o ciclo de palestras dos presidentes dos quatro grandes clubes do Rio na Casa do Saber, na Lagoa. Dinamite disse ainda que o projeto de Juninho envolve seguir trabalhando no clube após o término de seu contrato.- Juninho quer encerrar a carreira no Vasco e dar continuidade em sua carreira após parar de vez. Nos próximos meses vamos assinar tudo, mas ele está vindo para o Vasco - sacramentou.
Juninho já decidiu que não vai deixar o clube do Qatar antes do término de seu contrato, no fim de junho. Com isso, o retorno ao Vasco só deve mesmo acontecer em julho. Mas o presidente já negociou todas as bases. Segundo Dinamite, o custo para o Vasco vai ser simbólico. Ele não revelou, mas o projeto envolve uma parceria com a Penalty, fornecedora de material esportivo do clube. Só que nada disso poderia acontecer caso o ídolo vascaíno não quisesse realmente voltar.
- Quem não conhece o Juninho e um dia tiver a oportunidade vai ver a pessoa que ele é. O que mais preservo e admiro nas pessoas é o olhar, a palavra, um gesto... E isso eu vi no Juninho, que está voltando ao Vasco porque quer, porque gosta do clube. Momentos como esse nos fazem até esquecer as turbulências - disse, emocionado.
Juninho Pernambucano, 36 anos, teve passagem marcante pelo Vasco entre 1995 e 2001. O meia conquistou dois Brasileiros (1997 e 2000), uma Libertadores (1998), uma Copa Mercosul (2000), um torneio Rio-São Paulo (1999) e um Carioca (1998) com a camisa vascaína.
segunda-feira, 28 de março de 2011
CAMPEONATO DE FUTSAL FEMININO.
Será neste segunda-feira(28) a abertura do Campeonato de Futsal Feminino na quadra da APAE.
20h - Coral x A'gatas
21h - Apae x Boca Maldita
Organização Maksuel
20h - Coral x A'gatas
21h - Apae x Boca Maldita
Organização Maksuel
domingo, 27 de março de 2011
POBRE FUTEBOL DO PIAUI - TAÇA REINALDO FERREIRA.
Comercial é o campeão do Torneio Reinaldo Ferreira
Time comercialino perdia por 2 x 0 e virou para 3 x 2 em cima do River.
O torcedor que compareceu ao Estádio Albertão viu o melhor jogo deste início de temporada no futebol piauiense, entre River e Comercial. Além dos gols, foram vários os lances de bons ataques de lado a lado no decorrer de toda a partida.
O Comercial começou jogando mais futebol, mas perdeu um pênalti e teve um gol legal anulado pela arbitragem. Quando parecia que o primeiro tempo terminaria empatado, o River marcou dois gols aos 41 e 44 minutos.
Fotos - Eduardo Frota
Mesmo com o adversário tendo uma bela vantagem, o Comercial não desistiu de lutar e foi em busca de um melhor resultado, mesmo que fosse o empate, o que levaria a decisão para os pênaltis, mas acabou conseguindo bem mais, a virada para 3 x 2.
Os laterais Barata e Tiaguinho partiram para o ataque e os tricolores passaram a ter dificuldades na luta de meio de campo, embora ainda criassem oportunidades de gols. E quem marcou mesmo foi o Comercial, virando o placar de maneira sensacional e conquistando a vitória e o título do torneio.
PRIMEIRO TEMPO - RIVER 2 x 0
. River 1 x 0 - gol de Negreti aos 41 minutos
. River 2 x 0 - gol de Moisés aos 44 minutos
SEGUNDO TEMPO - COMERCIAL 3 x 0
. Comercial 1 x 2 - gol de Crislan aos 9 minutos
. Comercial 2 x 2 - gol de Tiaguinho aos 35 minutos
. Comercial 3 x 2 - gol de Fred aos 42 minutos
COMERCIAL VENCEU COM: Neto; Barata, Júnior Soares, Arnaldo e Tiaguinho; Ivan, Auriberto, Evandro e Isael(Marcos, mais tarde Bezerra); Crislan(Fred) e Toni. Técnico - Aníbal Lemos.
RIVER PERDEU COM : Fábio; Ângelo, Leandro, Kléber e Samuel; Jonas, Nilsinho(Antônio Carlos), Negrete( Ernesto Júnior) e Diego (Joãosinho); Ranielson e Moisés(Augusto). Técnico - Oliveira Canindé.
Árbitro - Antônio Dib Moraes de Sousa.
Assistentes - Rogério de Oliveira Braga e Carlos Lustosa Filho.
Quarto árbitro - Karol Vinícius Mendes Soares Martins.
Público pagante - 586 torcedores.
Renda - R$ 4.715,00
Aos 37 minutos do primeiro tempo o goleiro Fábio(River) defendeu um pênalti cobrado por Isael.
Os comercialinos fizeram muíta festa comemorando a sensacional vitória com a virada de 3 x 2 e a conquista do troféu Reinaldo Ferreira. Na preliminar de futebol feminino o Tiradentes goleou o 4 de Julho do bairro Ininga por 5 x 0.
Dídimo de Castro
didimodecastro@cidadeverde.com
O Comercial começou jogando mais futebol, mas perdeu um pênalti e teve um gol legal anulado pela arbitragem. Quando parecia que o primeiro tempo terminaria empatado, o River marcou dois gols aos 41 e 44 minutos.
Fotos - Eduardo Frota
Mesmo com o adversário tendo uma bela vantagem, o Comercial não desistiu de lutar e foi em busca de um melhor resultado, mesmo que fosse o empate, o que levaria a decisão para os pênaltis, mas acabou conseguindo bem mais, a virada para 3 x 2.
Os laterais Barata e Tiaguinho partiram para o ataque e os tricolores passaram a ter dificuldades na luta de meio de campo, embora ainda criassem oportunidades de gols. E quem marcou mesmo foi o Comercial, virando o placar de maneira sensacional e conquistando a vitória e o título do torneio.
PRIMEIRO TEMPO - RIVER 2 x 0
. River 1 x 0 - gol de Negreti aos 41 minutos
. River 2 x 0 - gol de Moisés aos 44 minutos
SEGUNDO TEMPO - COMERCIAL 3 x 0
. Comercial 1 x 2 - gol de Crislan aos 9 minutos
. Comercial 2 x 2 - gol de Tiaguinho aos 35 minutos
. Comercial 3 x 2 - gol de Fred aos 42 minutos
COMERCIAL VENCEU COM: Neto; Barata, Júnior Soares, Arnaldo e Tiaguinho; Ivan, Auriberto, Evandro e Isael(Marcos, mais tarde Bezerra); Crislan(Fred) e Toni. Técnico - Aníbal Lemos.
RIVER PERDEU COM : Fábio; Ângelo, Leandro, Kléber e Samuel; Jonas, Nilsinho(Antônio Carlos), Negrete( Ernesto Júnior) e Diego (Joãosinho); Ranielson e Moisés(Augusto). Técnico - Oliveira Canindé.
Árbitro - Antônio Dib Moraes de Sousa.
Assistentes - Rogério de Oliveira Braga e Carlos Lustosa Filho.
Quarto árbitro - Karol Vinícius Mendes Soares Martins.
Público pagante - 586 torcedores.
Renda - R$ 4.715,00
Aos 37 minutos do primeiro tempo o goleiro Fábio(River) defendeu um pênalti cobrado por Isael.
Os comercialinos fizeram muíta festa comemorando a sensacional vitória com a virada de 3 x 2 e a conquista do troféu Reinaldo Ferreira. Na preliminar de futebol feminino o Tiradentes goleou o 4 de Julho do bairro Ininga por 5 x 0.
Dídimo de Castro
didimodecastro@cidadeverde.com
VANDALISMO NA ESPANHA.
Torcedores queimam carro de polícia em jogo da Segundona da Espanha
Antes da partida entre Rayo Valecano e Bétis, grupo de torcida cria tumulto próximo ao estádio Teresa Rivero, em Madri
Por GLOBOESPORTE.COM Madri
Um grupo de torcedores incendiou, neste domingo, um veículo da policia de Madri, durante uma briga entre as torcidas do Rayo Vallecano e Bétis, uma hora antes de começar a partida entre as equipes, pela Segunda Divisão do Campeonato Espanhol, na 31ª rodada.
Segundo testemunhas, os incidentes aconteceram quando o grupo de torcedores começou a lançar diversos objetos, entre os quais garrafas, contra a policia que se encontrava nos arredores do estádio Teresa Rivero.
De acordo com a informação do jornal espanhol "AS", nenhum dos ocupantes do carro ficou ferido, tendo os bombeiros conseguido apagar o fogo rapidamente.
Dentro de campo, o Rayo Vallecano venceu o Bétis por 1 a 0 e assumiu a liderança da Segundona com 61 pontos. O Bétis caiu para segundo e permaneceu com 59. Celta de Vigo vem em terceiro com 55.
Segundo testemunhas, os incidentes aconteceram quando o grupo de torcedores começou a lançar diversos objetos, entre os quais garrafas, contra a policia que se encontrava nos arredores do estádio Teresa Rivero.
Carro da polícia fica danificado próximo ao estádio do Rayo Vallecano (Foto: Reuters)
Dentro de campo, o Rayo Vallecano venceu o Bétis por 1 a 0 e assumiu a liderança da Segundona com 61 pontos. O Bétis caiu para segundo e permaneceu com 59. Celta de Vigo vem em terceiro com 55.
No fundo, carro da polícia pega fogo antes do jogo entre Rayo Vallecano e Bétis, na Espanha (Foto: Reuters)
NBB - NOVO BASQUETE BRASIL.
Na base da transpiração, Fla cozinha o Brasília e continua na cola do líder
Em clássico tenso e cheio de erros, Rubro-Negro supera o rival no forte calor do ginásio do Tijuca e se iguala ao Pinheiros, que lidera pelo confronto direto
Por Rodrigo Alves Rio de Janeiro
Teichmann passa pela marcação e consegue uma enterrada (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
Para um ginásio que o Flamengo chama de caldeirão, a temperatura devia estar muito perto do ponto de fervura. Enquanto o sol castigava os cariocas – os que não foram à praia, claro – em plena hora do almoço no domingo, o Rubro-Negro abria as portas do Tijuca Tênis Clube para o clássico de maior rivalidade no basquete nacional. Do outro lado da quadra estava o Brasília, com prestígio de líder do NBB. Da beleza técnica, ninguém pôde se orgulhar. Em jogo tenso do início ao fim, repleto de erros e precipitações, riu por último quem manteve o controle. O Flamengo aproveitou o desequilíbrio do adversário no segundo tempo para deslanchar e cravar a vitória por 93 a 80. Mais que o sabor de cozinhar os arquirrivais, o resultado vale o retorno à parte de cima da tabela, a duas rodadas do fim da primeira fase.
O Flamengo tem agora 19 vitórias em 26 jogos, mesma campanha do Pinheiros, que leva vantagem no confronto direto e por isso é o líder de fato. Os dois próximos jogos serão na estrada, contra São José e Limeira. Se tivesse vencido por um ponto a mais, o clube carioca teria vantagem no confronto direto com o Brasília – cada um ganhou uma, mas o saldo favorece a equipe da capital. Os atuais campeões do NBB só jogam mais uma vez, em casa, contra Joinville, e precisam torcer muito por tropeços dos concorrentes se quiserem terminar o campeonato no alto da classificação.
No duelo de 58 tiros de três, muitos deles precipitados, até os lances livres contaram com erros acima do normal. O Flamengo venceu com 27 pontos de Marcelinho, mais do que acostumado à tensão de enfrentar o Brasília.
- É uma rivalidade de muito tempo. O jogo teve ingredientes de playoffs, foi mérito das defesas. Sabíamos da importância desta vitória, e agora temos essa sequência fora de casa. É muito difícil. Mesmo faltando apenas duas rodadas, não dá para fazer previsões – comentou Marcelinho logo após a partida, quando o clima tenso já tinha se dissipado e seu filho Gustavo batia bola no garrafão.
O Brasília teve 29 pontos de Alex, único do time a manter a regularidade nos quatro períodos. Nezinho fez 16, mas cometeu oito desperdícios e falhou em lances bobos, tirando do sério o técnico José Carlos Vidal. Encharcado de suor, Alex foi até o banco e pegou uma toalha branca antes de falar sobre a missão de secar os rivais.
- Jogar neste ginásio, neste horário, com o calor do Rio, é muito difícil. Desgasta bastante. Cometemos erros nesta partida e em outras, poderíamos estar mais perto da liderança. Mas todo mundo ainda pode ser surpreendido. Vamos jogar em casa contra Joinville e esperar para ver – afirmou o ala-armador, perseguido pela torcida o tempo todo.
Em condições normais, o confronto seria na Arena da Barra, mas o show da banda Iron Maiden neste domingo forçou o Fla a mudar o palco do clássico. O calor implacável do Rio afugentou parte da torcida, que não chegou a lotar as arquibancadas do Tijuca. Mas o número era suficiente não só para brindar os jogadores do Brasília com os "elogios" de sempre como também para abafar o Hino Nacional cantando o do Flamengo por cima a plenos pulmões.
Quem também não compareceu, mas por outros motivos, foi a dupla de pivôs que deveria tomar conta dos garrafões. Do lado rubro-negro, Bábby sofreu uma lesão no ombro esquerdo e pode ficar até 20 dias parado. Pelo Brasília, Lucas Tischer, com um estiramento na panturrilha, também era desfalque.
Àquela altura, Pinheiros, Franca, Uberlândia, Bauru e Joinville já tinham vencido na rodada. Ou seja, quem perdesse no Rio ficaria numa enrascada na briga pela liderança.
Antes de a bola subir, foi respeitado um minuto de silêncio pela morte da mãe do pivô Átila dos Santos, do Fla – o único momento da tarde com decibéis reduzidos. Em seguida, Teichmann e Cipriano pularam para o tapinha inicial. Deu Cipriano, mas a bola caiu na mão de Duda, que partiu para a bandeja e levantou a torcida pela primeira vez.
O time da casa emplacou um início arrasador com 7 a 0, enquanto os visitantes erravam tudo e só pontuaram após três minutos, com Alex num chute de três. O Brasília chegou a cortar para 9 a 7, mas o Fla emendou sete pontos seguidos e abriu uma vantagem confortável.
Como de hábito no clássico, as duas equipes, nervosas, abusavam dos erros no ataque. O Flamengo ao menos aproveitava as brechas na defesa rival e se mantinha à frente. Chegou a abrir 13 pontos e virou o primeiro quarto vencendo por 20 a 12.
Na volta para o segundo período, mais um festival de falhas. Após um minuto e meio, com o placar ainda zerado, Alex tentou uma infiltração e foi ao chão, levando a mão à perna esquerda. Ficou quase um minuto caído e deixou a quadra mancando, com cara de dor, sob uma chuva de vaias.
A primeira cesta veio após dois minutos de bola quicando, com Nezinho, mas o Fla logo respondeu com duas bolas de três de Jefferson, cestinha da equipe no primeiro tempo com nove pontos. Mesmo sem Alex, o Brasília cortou a vantagem para dois. O ala voltou a quatro minutos do intervalo e viu o Fla abrir cinco outra vez. Antes do estouro do cronômetro, Duda quase acertou do meio da quadra. A torcida ficou com o grito engasgado, mas ao menos viu o time sair para o vestiário vencendo por 34 a 29 – placar baixo que ilustrava os erros.
Na volta para o terceiro período, Nezinho tentava manter o Brasília na briga, mas o Flamengo atacava com Hélio, Duda e Marcelinho. Assim abriu 11 pontos, e o jogo voltou a ficar ruim, cheio de precipitações nos dois lados da quadra. Os chutes eram basicamente de três, e foi preciso que Alex acertasse dois seguidos para enfim mexer no placar. A diferença caiu para meia dúzia, mas voltou para dez com uma cravada de Teichmann que levantou a torcida no ginásio. Logo depois, pulou para 12 com uma bandeja de Marcelinho, e àquela altura o clima era de festa total. Apesar de uma boa bola – de três, claro – de Rossi, os donos da casa venciam por 66 a 56 na virada para os últimos dez minutos, com direito a cesta de Teichmann no estouro do relógio.
Depois de um minuto e meio com arremessos precipitados amassando o aro, o placar do último período se mexeu com um tiro de longe de Marcelinho. O Brasília cometia erros bobos no ataque, e os anfitriões aproveitavam para manter sua zona de conforto no placar. Livres ou marcados, os visitantes erravam tudo. Neste momento Vidal pediu tempo e nem permitiu que os atletas se sentassem. Com todos de pé, caprichou na bronca. Não adiantou muito.
O primeiro ponto do Brasília no último quarto só veio após quase quatro minutos, quando o Flamengo já liderava por 18. Nezinho, jogando muito mal, bateu boca com Wagner e passou a ser "homenageado" pelos gritos da torcida. O Rubro-Negro ainda conseguiu organizar um pouco seu esquema ofensivo, mas o clima ficou tenso, com faltas técnicas dos dois lados e muita reclamação com a arbitragem. Com o jogo truncado e ainda baseado quase exclusivamente nas bolas de longa distância, o cronômetro correu até o fim.
Ao Brasília, resta vencer sua última partida, contra Joinville, e secar os rivais. O Fla, que ainda joga duas vezes fora de casa, passa a ser o maior rival do Pinheiros na luta pela liderança. Ao fim do jogo, a torcida no Tijuca nem queria saber disso. Só pensava em saudar seus atletas no caldeirão. Sem trégua do calor, mas com a alma lavada.
Confira todos os resultados da rodada:
Joinville 102 x 57 Vila Velha
Franca 92 x 68 Assis
Bauru 95 x 73 Araraquara
Pinheiros 83 x 74 São José
Minas 62 x 96 Uberlândia
Paulistano 70 x 61 Limeira
Flamengo 93 x 80 Brasília
O Flamengo tem agora 19 vitórias em 26 jogos, mesma campanha do Pinheiros, que leva vantagem no confronto direto e por isso é o líder de fato. Os dois próximos jogos serão na estrada, contra São José e Limeira. Se tivesse vencido por um ponto a mais, o clube carioca teria vantagem no confronto direto com o Brasília – cada um ganhou uma, mas o saldo favorece a equipe da capital. Os atuais campeões do NBB só jogam mais uma vez, em casa, contra Joinville, e precisam torcer muito por tropeços dos concorrentes se quiserem terminar o campeonato no alto da classificação.
No duelo de 58 tiros de três, muitos deles precipitados, até os lances livres contaram com erros acima do normal. O Flamengo venceu com 27 pontos de Marcelinho, mais do que acostumado à tensão de enfrentar o Brasília.
- É uma rivalidade de muito tempo. O jogo teve ingredientes de playoffs, foi mérito das defesas. Sabíamos da importância desta vitória, e agora temos essa sequência fora de casa. É muito difícil. Mesmo faltando apenas duas rodadas, não dá para fazer previsões – comentou Marcelinho logo após a partida, quando o clima tenso já tinha se dissipado e seu filho Gustavo batia bola no garrafão.
O Brasília teve 29 pontos de Alex, único do time a manter a regularidade nos quatro períodos. Nezinho fez 16, mas cometeu oito desperdícios e falhou em lances bobos, tirando do sério o técnico José Carlos Vidal. Encharcado de suor, Alex foi até o banco e pegou uma toalha branca antes de falar sobre a missão de secar os rivais.
- Jogar neste ginásio, neste horário, com o calor do Rio, é muito difícil. Desgasta bastante. Cometemos erros nesta partida e em outras, poderíamos estar mais perto da liderança. Mas todo mundo ainda pode ser surpreendido. Vamos jogar em casa contra Joinville e esperar para ver – afirmou o ala-armador, perseguido pela torcida o tempo todo.
Marcelinho foi o segundo maior pontuador do clássico (Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)
Quem também não compareceu, mas por outros motivos, foi a dupla de pivôs que deveria tomar conta dos garrafões. Do lado rubro-negro, Bábby sofreu uma lesão no ombro esquerdo e pode ficar até 20 dias parado. Pelo Brasília, Lucas Tischer, com um estiramento na panturrilha, também era desfalque.
Àquela altura, Pinheiros, Franca, Uberlândia, Bauru e Joinville já tinham vencido na rodada. Ou seja, quem perdesse no Rio ficaria numa enrascada na briga pela liderança.
Antes de a bola subir, foi respeitado um minuto de silêncio pela morte da mãe do pivô Átila dos Santos, do Fla – o único momento da tarde com decibéis reduzidos. Em seguida, Teichmann e Cipriano pularam para o tapinha inicial. Deu Cipriano, mas a bola caiu na mão de Duda, que partiu para a bandeja e levantou a torcida pela primeira vez.
O time da casa emplacou um início arrasador com 7 a 0, enquanto os visitantes erravam tudo e só pontuaram após três minutos, com Alex num chute de três. O Brasília chegou a cortar para 9 a 7, mas o Fla emendou sete pontos seguidos e abriu uma vantagem confortável.
Como de hábito no clássico, as duas equipes, nervosas, abusavam dos erros no ataque. O Flamengo ao menos aproveitava as brechas na defesa rival e se mantinha à frente. Chegou a abrir 13 pontos e virou o primeiro quarto vencendo por 20 a 12.
Na volta para o segundo período, mais um festival de falhas. Após um minuto e meio, com o placar ainda zerado, Alex tentou uma infiltração e foi ao chão, levando a mão à perna esquerda. Ficou quase um minuto caído e deixou a quadra mancando, com cara de dor, sob uma chuva de vaias.
A primeira cesta veio após dois minutos de bola quicando, com Nezinho, mas o Fla logo respondeu com duas bolas de três de Jefferson, cestinha da equipe no primeiro tempo com nove pontos. Mesmo sem Alex, o Brasília cortou a vantagem para dois. O ala voltou a quatro minutos do intervalo e viu o Fla abrir cinco outra vez. Antes do estouro do cronômetro, Duda quase acertou do meio da quadra. A torcida ficou com o grito engasgado, mas ao menos viu o time sair para o vestiário vencendo por 34 a 29 – placar baixo que ilustrava os erros.
Na volta para o terceiro período, Nezinho tentava manter o Brasília na briga, mas o Flamengo atacava com Hélio, Duda e Marcelinho. Assim abriu 11 pontos, e o jogo voltou a ficar ruim, cheio de precipitações nos dois lados da quadra. Os chutes eram basicamente de três, e foi preciso que Alex acertasse dois seguidos para enfim mexer no placar. A diferença caiu para meia dúzia, mas voltou para dez com uma cravada de Teichmann que levantou a torcida no ginásio. Logo depois, pulou para 12 com uma bandeja de Marcelinho, e àquela altura o clima era de festa total. Apesar de uma boa bola – de três, claro – de Rossi, os donos da casa venciam por 66 a 56 na virada para os últimos dez minutos, com direito a cesta de Teichmann no estouro do relógio.
O americano David Teague é marcado de perto por Rossi (Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)
O primeiro ponto do Brasília no último quarto só veio após quase quatro minutos, quando o Flamengo já liderava por 18. Nezinho, jogando muito mal, bateu boca com Wagner e passou a ser "homenageado" pelos gritos da torcida. O Rubro-Negro ainda conseguiu organizar um pouco seu esquema ofensivo, mas o clima ficou tenso, com faltas técnicas dos dois lados e muita reclamação com a arbitragem. Com o jogo truncado e ainda baseado quase exclusivamente nas bolas de longa distância, o cronômetro correu até o fim.
Ao Brasília, resta vencer sua última partida, contra Joinville, e secar os rivais. O Fla, que ainda joga duas vezes fora de casa, passa a ser o maior rival do Pinheiros na luta pela liderança. Ao fim do jogo, a torcida no Tijuca nem queria saber disso. Só pensava em saudar seus atletas no caldeirão. Sem trégua do calor, mas com a alma lavada.
Confira todos os resultados da rodada:
Joinville 102 x 57 Vila Velha
Franca 92 x 68 Assis
Bauru 95 x 73 Araraquara
Pinheiros 83 x 74 São José
Minas 62 x 96 Uberlândia
Paulistano 70 x 61 Limeira
Flamengo 93 x 80 Brasília
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